6 de novembro de 2011

AFL COMEMORANDO O DIA 5 DE NOVEMBRO / DIA NACIONAL DA CULTURA

ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS COMEMORA DIA NACIONAL DA CULTURA




Banner da Academia Fluminense de Letras






5 DE NOVEMBRO/ DIA NACIONAL DA CULTURA



O Dia Nacional da Cultura assinala o nascimento de Rui Barbosa, em 5 de novembro de 1849. Sua origem é decorrente da memorável 8ª Conferência Internacional Americana (Lima/Peru - 1938), que recomendou aos Governos das Américas a escolha de datas natalícias das personalidades mais significativas na formação de cada uma das nacionalidades do Novo Mundo, para a celebração anual do DIA DA CULTURA, buscando estimular o futuro, pelo exemplo deixado, o culto à memória de uma figura nacional de excepcional relevo, capaz de simbolizar a cultura em cada país do novo Continente. A Federação das Academias de Letras do Brasil propôs a data natalícia de Rui Barbosa, como o Dia da Cultura no Brasil.

Rui Barbosa

Rui Barbosa – Baiano, advogado, jornalista, jurista, político, diplomata, ensaísta e orador – iniciou a carreira em 1870, no Rio de Janeiro, abraçando a causa da abolição da escravatura. Foi Deputado Provincial e Geral; proclamada a República, foi ministro da Fazenda e da Justiça, Senador pela Bahia à Assembléia Constituinte, sua cultura modelou as linhas fundamentais da Carta de 24/02/1891. Forçado a exilar-se por combater a ditadura de Floriano Peixoto, voltou após restaurada a ordem, e tomou assento no Senado onde se conservaria até a morte.
Chefiou a delegação brasileira na 2ª Conferência de Paz, em Haia, onde teve papel de grande importância – nomeado Presidente de Honra da Primeira Comissão, teve seu nome colocado entre os “Sete Sábios de Haia”. Em 1918, comemorou-se o jubileu cívico de Rui Barbosa e quase o mundo inteiro associou-se a essa consagração. Em 1921, foi eleito juiz da Corte Internacional de Justiça, como o mais votado, recebendo significativas homenagens do Brasil e de todo o mundo.
Seu falecimento, em 01/03/1923, foi noticiado no mundo inteiro. O jornal Times (Londres) dedicou-lhe espaço nunca antes concedido a qualquer estrangeiro.
***


Aconteceu dia 05 de novembro de 2011, às 9 horas um evento comemorativo da Academia Fluminense de Letras, em decorrência ao dia Nacional da Cultura,  na oportunidade a AFL homenageou por tão grande participação na vida cultural fluminense o saudoso Edmo Lutterbach, (presidente daquela entidade falecido recentemente), com um busto de bronze,  que estará exposto naquela Academia. O evento contou com a presença de muitas personalidades do mundo cultural fluminese, e para vocês caros leitores FOCULISTAS, que não foi ao evento não se preocupem o FOCUS, trouxe na íntegra as imagens do grandioso evento. Confira na fotos abaixo.




Edmo Lutterbach
(Pintura de Cândida Broachat - 1996)


Filho de Sebastião Henrique Lutterbach e Liberalina Rodrigues Lutterbach, Edmo Rodrigues Lutterbach nasceu na Fazenda Mont Vernon, município de Cantagalo (RJ), em 12 de outubro de 1931 e faleceu em 27 de setembro de 2011, aos 79 anos, em Niterói (RJ), onde morava. Seu corpo foi velado na Biblioteca Estadual de Niterói, sede também da Academia Fluminense de Letras. Foi sepultado no cemitério municipal de Macuco (RJ).


Antes de completar dois anos de idade, foi com os pais residir na Fazenda da Saudade, conhecidíssimo berço do genial autor de 'Os Sertões', Euclides da Cunha, nascido em 20 de janeiro de 1866. Tal fazenda foi também o solo de Aníbal Teixeira de Carvalho (ex-presidente da Câmara Municipal), nascido em 19 de maio de 1864. Formou-se em Direito e fez-se advogado, promotor de justiça, juiz municipal, vereador e presidiu a Câmara Legislativa de Cantagalo. Exerceu o cargo de secretário de Finanças e de Interior. Elaborou relatório apresentado ao presidente do Estado do Rio (dois volumes). Deputado federal, representou o Estado do Rio de Janeiro em Congresso Jurídico Americano.


Edmo Rodrigues Lutterbach fez o curso primário (hoje primeiro segmento do Ensino Fundamental) na Escola Pública Mont Vernon. Após, estudou, inicialmente, com a professora Jacyra Lima Farah, em seguida com Iracema Cypriano dos Santos, em Santa Rita do Rio Negro (hoje Euclidelândia, em homenagem ao escritor cantagalense Euclides da Cunha), fazendo um percurso de 16 quilômetros a cavalo, de segunda a sexta-feira. A admissão e o ginasial (hoje segundo segmento do Ensino Fundamental) foram feitos no Colégio Euclides da Cunha, em Cantagalo. Cursou ainda a Escola Técnica de Comércio de Cantagalo entre os anos de 1948 e 1953. No ano 1954, trabalhando em banco, requereu transferência para uma agência de Niterói, prestou vestibular de Direito, ingressou na Faculdade de Direito de Niterói, em 1956, bacharelando-se em 1960. Três anos depois - 1963/1964 - fez o curso de Doutorado no referido Templo.


No quinto ano do Curso Jurídico, apresentou a tese: 'A Família, Divórcio, Desquite, Casamento no estrangeiro.' Aprovada em 10 de setembro de 1960, foi sustentá-la na Universidade do Rio Grande do Sul, debatida também na Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre (PUC-PR), por ocasião da X Semana Nacional de Estudos Jurídicos.


No primeiro ano do Curso de Doutorado, na referida Faculdade de Direito, já então integrada à Universidade Federal Fluminense (UFF), as teses exigidas versaram sobre 'Conceito de Crime Militar, Classificação dos Criminosos e Influência da Lei Mosaica no Direito Penal Moderno.' No segundo ano, 'O Valor do Estudo da Personalidade do Delinqüente', 'A Noção de Causalidade no Código Penal Italiano, de 1930, e no Código Penal Brasileiro, de 1940'; 'Filosofia e Histórico da Pena.'


Tão logo concluíra o curso de Direito, inscrevera-se na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção do Estado do Rio de Janeiro, sob o número 2.024. Advogou por alguns anos, inclusive para os extintos Banco Agrícola de Cantagalo e Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj). Exerceu ao mesmo tempo o cargo de Assessor Técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), no gabinete da presidência de três ministros.


No ano 1964, prestou concurso para ingresso no Ministério Público fluminense, concorrendo com 402 candidatos. Aprovado, teve lavrada sua nomeação em 24 de julho de 1965, posse e exercício no dia 9 de agosto. Iniciou a carreira na Comarca de Niterói, como promotor substituto. Foi promotor regional das comarcas de Santo Antônio de Pádua, Miracema, São Fidélis, Cambuci, Itaocara, além de Bom Jardim, Campos e São Gonçalo.


Todas as suas promoções foram por merecimento: à 1ª Entrância, em 12 de fevereiro de 1969; à 2ª Entrância, em 17 de abril de 1970; à 3ª Entrância, em 7 de abril de 1972.


Edmo Lutterbach foi titular da 3ª Promotoria junto à 3ª Vara Criminal da Comarca de Niterói - Tribunal do Júri. Promovido, por merecimento, ao cargo de Procurador de Justiça, em 24 de fevereiro de 1987, com exercício na 4ª Procuradoria de Justiça, junto à Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Alçada do Estado do Rio de Janeiro (hoje extinto). Em 9 de julho de 1991, concorreu, com outros cinco procuradores à 2ª Procuradoria de Justiça junto à 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça e foi o mais votado, tornando-se titular da mesma. Aposentou-se cinco anos depois, em 1996.


Esteve afastado da Promotoria de 14 de abril de 1965 até 16 de julho de 1970, requisitado ao Procurador-Geral da Justiça pelo General Atratino Cortes Coutinho, assessorando-o na Subcomissão de Investigações do Ministério da Justiça no Estado do Rio de Janeiro; Membro da aludida Subcomissão, nomeado pelo ministro da Justiça, Dr. Alfredo Buzaid e, ante a saída do general, foi eleito pelos pares presidente do mencionado órgão, do qual foi dispensado (depois de vários pedidos), após a fusão dos estados do Rio e Guanabara.


No período em que exercia a promotoria, fez cursos de extensão na Escola Superior de Guerra: Valorização do Homem Brasileiro; O Problema Demográfico; Modelo Político Brasileiro; O Problema do Menor; Desenvolvimento Agropecuário; Condições Gerais para o Estabelecimento de uma Democracia; O Problema Psicossocial da Opção pela Agricultura (1977/1981).







Matéria sobre Edmo Lutterbach, no Jornal O GLOBO - 29-09-11



"O GLOBO" (RJ, 29-9-2011):

"EDMO RODRIGUES LUTTERBACK nasceu para escrever sobre Euclides da Cunha como Paganini para tocar violino. Era assim que José Cândido de Carvaho, autor de 'O Coronel e o Lobisomem', se referia aos ensaios dedicados por Edmo Lutterbach a Euclides da Cunha, natural como ele da cidade fluminense de Cantagalo. Edmo nasceu e viveu parte da infância na própria casa em que nasceu Euclides, a sede da Fazenda da Saudade, naquele município. Considerado um dos mais importantes euclidianistas, ele possuía uma biblioteca com mais de 30 mil volumes, com extensa coleção de livros relativos ao autor de 'Os Sertões', inclusive com várias obras raras. Membro de várias instituições acadêmicas, presidia desde 1979 a Academia Fluminense de Letras. Ensaísta, memorialista, poeta, publicou vários artigos, opúsculos e livros, entre eles 'Niteroienses ilustres do Século XIX' (editoria Cátedra), 'A eternidade de Euclides da Cunha' (Nitpress) e 'Alberto de Oliveira, o Príncipe dos Poetas' (Nitpress). Morador de Icaraí, estudou as personalidades nascidas em Cantagalo, como Américo de Castro. Procurador de justiça aposentado, Edmo completaria 80 anos no próximo dia 12. Morreu, na terça, no Hospital de Clínicas de Niterói, onde estava internado vítima de um acidente vascular cerebral. Não deixa filhos nem esposa. Foi sepultado ontem, no Cemitério de Macuco."

(Matéria enviada gentilmente por Geraldo Bezerra de Meneses)



Banda Musical
Iniciou o evento com o Hino Nacional Brasileiro



Waldenir Bragança - Presidente da AFL
Iniciou o evento ao lado de Márcia Pessanha

Waldenir Bragança - Presidente da AFL
e Márcia Pessanha - Presidente da ANL














Neide Barros
Cantanto Ave Maria - Schubert





Neide Barros
(foto Aldo Pessanha
enviada gentilmente
por Neide Barros)

Momento de maior emoção
quando Neide Barros cantou Ave Maria-Franz Schubert
música que Edmo Lutterbach gostava muito.


Ave Maria
Franz Schubert
Ave Maria (De Bach e Gounod)

Ave Maria
Gratia plena
Dominus tecum
Benedicta tu in mulieribus
Et benedictus fructus ventres
Tui Jesus

Sancta Maria, Sancta Maria

Maria
Ora pro nobis
Nobis peccatoribus
Nunc et in hora, in hora
Mortis nostrae
Amen, Amen



Liliane Lutterbach
Sobrinha de Edmo


Busto de Edmo Lutterbach
obra da escultora Jo Grassini








Jo Grassini
Escultora que fez o busto de Edmo Lutterbach






Belvedere Bruno - Escritora



Alberto Araújo - Mediador do FOCUS

Jo Grassini e Neide Barros


Carlos Mônaco e Neide Barros



Sandro Rebel

Waldenir Bragança, Carlos Mônaco, Liliane Lutterbach
Neide Barros e Jo Grassini





Eneida e Luiz Calheiros


Jo Grassini, Leda Mendes Jorge, Zeneida Apolônio
Dulce Rocha Matos e Neide Barros


Júlio César Vanni e Márcia Pessanha





Márcia e Luiz Erthal
Proprietários da Editora NitPress



Banner Editora NitPress
Apoiadora da Literatura Fluminense


Estante de Livros
de intelectuais fluminenses
da Editora NitPress


Belvedere Bruno e Márcia Pessanha

Liliane Lutterbach e Neide Barros

Dulce Rocha e Zeneida Apolônio


Alberto Araújo - Poeta
 Glória Blauth - Diretora Cultural da
Biblioteca Pública de Niterói-RJ





Família Lutterbachiana

Busto de Edmo Lutterbach,
Alberto Araújo





Leia esta matéria muito bonita da Mônica Picanço,
enviada gentilmente por Geraldo Bezerra de Menezes








Palavras de Mônica Picanço na Capela de São Vicente de Paulo, em Icaraí, Niterói, após a missa de sétimo dia de Edmo Rodrigues Lutterbach.
Mônica Bezerra de Menezes Picanço é psicóloga, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF), integra o Cenáculo Fluminense de História e Letras (sucessora do pai), é uma das 15 filhas do casal Odette e Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes e se pronunciou em nome da família Bezerra de Menezes.
Edmo, biógrafo do nosso pai Geraldo, escreveu dois livros sobre o ex-professor de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito de Niterói e professor emérito da UFF.
Geraldo Bezerra de Menezes





Respeito. Gratidão. Carinho. São estas as palavras que vem a minha mente ao pensar no Dr. Edmo Rodrigues Luterbach. Em nome da família Bezerra de Menezes venho prestar-lhe esta homenagem. Homenagem por tudo que significou para o nosso pai Geraldo Bezerra de Menezes, para a nossa mãe Odette – que não tem condições de hoje estar aqui – e para todos nós filhos e filhas.
Respeito, gratidão e carinho foram os sentimentos que busquei transmitir a ele quando nos encontrávamos. Tive a grata oportunidade de visitá-lo em sua fazenda. Estava com meu marido e filhos, com a minha irmã Idalina e com a minha mãe. Quanta emoção senti assistindo aos amigos - Edmo e Odette - relembrarem inúmeros acontecimentos. A história para eles era viva, a nostalgia do momento estava envolta por lembranças felizes, mas carregadas de saudades e da dor pelos que não mais ali estavam. Aprendi muito naquele instante e talvez por isto sejam tão fortes em mim os sentimentos já citados de respeito, gratidão e carinho que nutro por ele.
Não irei traçar uma biografia do nosso querido Dr. Edmo. Sei que todos que aqui estão conheceram o intelectual brilhante, capaz, meticuloso e metódico que ele era. Possui extensa obra, pois "desde muito cedo esteve voltado às lides das letras".
Registro apenas que o ex-aluno da Faculdade de Direito de Niterói (UFF), "dos mais cultos e destacados integrantes da "Turma de 1960"", no dizer do Dr. Ciro Sorage, tornou-se biógrafo do nosso pai, seu professor, com mais de um livro publicado sobre o antigo mestre.
Em artigo publicado na Revista do Cenáculo de 2003 o já saudoso Dr. Edmo assim escreveu:



Senhoras e senhores: Figuras representativas deste nosso meio acadêmico têm desaparecido de nossas vidas nestes últimos meses. Só não desaparecem de nossas memórias. (...) Três deles partiram recentemente: Silvio Pereira do Lago, Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes e Dulcydides de Toledo Pizza.
(...) Homens que exceliram em méritos. Deram exemplos de virtudes. Deixaram um vazio, cujo preenchimento não pode ocorrer em poucos dias, reduzidas semanas ou meses apenas. Foram perdas veramente irreparáveis."
Assim também é a sua, Dr. Edmo. Uma perda irreparável! Para homenageá-lo reproduzo trecho de Euclides da Cunha, de quem era o maior estudioso de todos os tempos. Na crônica "A última visita" publicada em 01 de outubro de 1908, Euclides da Cunha faz relato sobre a noite em que faleceu Machado de Assis. Conta-nos sobre um jovem anônimo que foi visita-lo. Diz assim:
"E o anônimo juvenil - vindo da noite - foi conduzido ao quarto do doente. Chegou. Não disse uma palavra. Ajoelhou-se. Tomou a mão do mestre, beijou-a num belo gesto de carinho filial. Aconchegou-o depois por algum tempo ao peito. Levantou-se e, sem dizer palavra, saiu.
(Site da ABL)
(...)
Ele saiu – e houve na sala, há pouco invadida de desalentos, uma transfiguração. No fastígio de certos estados morais concretizam-se às vezes as maiores idealizações. Pelos nossos olhos passara a impressão visual da Posteridade..."
Aqui também, neste recinto, sinto "a impressão visual da posteridade...".
Finalizo parafraseando o próprio Edmo Lutterbach ao referir-se ao Dr Toledo Pizza. Disse ele:
"o corpo de Dr Toledo Pizza - eu digo, o corpo de Dr Edmo Rodrigues Lutterbach – repousa em jazigo distante de nós, mas a lembrança de sua pessoa está presente; será constante".
(Revista do Cenáculo/2003)
Muito Obrigada.
Mônica Picanço – 03/10/2011






Emmanuel Macedo Soares disse...

Nos últimos 30 anos, Edmo Lutterbach foi a alma e o alimento da Academia Fluminense de Letras. Faz poucos dias, aqui mesmo escrevi que esta casa de imortais há muito tempo teria morrido, não fosse o mortal que a presidia. Nada mais justo que venha a ser chamada de Casa de Edmo Lutterbach, como você com tanta justiça sugeriu. Eu mesmo já a chamava de modo parecido. Quando deixei na portaria de seu prédio minha proposta para que fosse acolhido na Classe de Ciências e Letras o advogado Herval Bazílio, escrevi por fora, no envelope: Ao bom amigo, presidente da Academia Edmo Lutterbach de Letras. O homem se identificava e fundia com a instituição. Como pessoa, Edmo foi um padrão de elegância. E não me refiro apenas à elegância física, que ele tanto cultivava, mas à elegância moral, de gestos, atitudes e condutas. Como intelectual, era um devorador de livros. Poderia ter escrito uma infinidade de obras, sobre uma infinidade de assuntos, mas preferiu projetar o foco de seus interesses sobre a sua Cantagalo, que tanto amava. Era o que Marcos Almir Madeira chamava de fluminensía, e poucas vezes o neologismo se aplicaria com tanta propriedade. Repito aqui o que te disse quando lá fomos nos despedir dele: a maior homenagem que se pode prestar à sua memória é juntarmos nossos esforços para que a Academia não feneça, minguada a seiva que a nutria.

Emmanuel







Fonte biográfica de Edmo:








"EU ESTIVE LÁ E CLIQUEI TUDO"

Um comentário:

  1. Alberto

    Mais uma vez meus parabéns por seu trabalho!!!!!!!!!!!!
    Abs
    Belvedere

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