25 de novembro de 2011

PAULINHO MOSKA NA PRAIA DE ICARAÍ - NITERÓI - RJ

PAULINHO MOSKA NA PRAIA DE ICARAÍ






Aconteceu dia 22 de novembro de 2011, na Praia de Icaraí - Niterói - RJ,  dentro do Programa ENCONTRO NÍTERÓI  AMÉRICA DO SUL, o grandioso show de Paulinho Moska, o espetáculo teve início às 19:30 horas, e a praia de Icaraí ficou bastante lotada,  afinal todos queriam ver este grande artista da Música Popular Brasileira. O Focus não podia ficar de fora, foi lá e trouxe as imagens para você na íntegra. Confira as fotos abaixo.



Palco na Praia de Icaraí


Palco onde Paulinho Moska se apresentou


Telão ao lado do palco


Paulinho Moska


Paulo Corrêa de Araujo, também conhecido por Moska ou Paulinho Moska, (Rio de Janeiro, 27 de agosto de 1967) é um cantor, compositor e ator brasileiro.
 Começou a tocar violão aos 13 anos com amigos. Formado em teatro e cinema pela CAL (Casa de Artes de Laranjeiras), no Rio de Janeiro. Integrou o o grupo vocal Garganta Profunda, que, em seu repertório, cantava de Beatles e Tom Jobim à óperas medievais. Em 1987 formou o grupo Inimigos do Rei, com amigos do Garganta, Luiz Nicolau e Luis Guilherme.
Em 2001, Moska participou atuando no longa-metragem O Homem do Ano, estrelado por Murilo Benício. No filme, Moska interpreta o matador-de-aluguel Enoque, um dos principais amigos de Màiquel, vivido por Benício. A direção do filme é de José Henrique Fonseca com roteiro de Rubem Fonseca, Patrícia Melo e José Henrique Fonseca.
 Participou também em outras oportunidades fazendo pontas em mini-séries globais, como por exemplo o seriado Mulher, nos idos de 1998.
Gravou Amores Possíveis para filme nacional homônimo.

CDs
 (1993) Vontade
 (1995) Pensar é Fazer Música
 (1997) Contrassenso
 (1997) Através do Espelho (Ao Vivo)
 (1999) Móbile
 (2001) Eu Falso da Minha Vida o Que Eu Quiser
 (2003) Tudo Novo de Novo
 (2004) Nova Bis - The Best Of (Coletânea)
 (2007) + Novo de Novo
 (2008) Zoombido
 (2010) Muito Pouco - 2 CDs

 DVDs
 Novo de Novo (2007)



A Seta e o Alvo

 

Eu falo de amor à vida e você de medo da morte
Eu falo da força do acaso e você de azar ou sorte
Eu ando num labirinto e você numa estrada em linha reta
Te chamo pra festa mas você só quer atingir sua meta.

Sua meta é a seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera.

Eu olho pro infinito e você de óculos escuros
Eu digo “Te amo” e você só acredita quando eu juro
Eu lanço minha alma no espaço, você pisa os pés na Terra
Eu experimento o futuro e você só lamenta não ser o que era...
E o que era?

Era a seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera.

Eu grito por liberdade, você deixa a porta se fechar
Eu quero saber a verdade e você se preocupa em não se machucar
Eu corro todos os riscos, você diz que não tem mais vontade
Eu me ofereço inteiro e você se satisfaz com metade

É a meta, de uma seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera.
Então me diz qual é a graça de saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada?

Sempre a meta de uma seta no alvo, mas o alvo na certa não te espera.
Então me diz qual é a graça de saber o fim da estrada quando se parte rumo ao nada?


 


Admito que perdi



Se você não suporta mais tanta realidade
Se tudo tanto faz, nada tem finalidade
Então pra quê viver comigo?
Eu não vou ficar pra ver nossa ponte incendiada
Nossa igreja destruída, nossa estrada rachada
Pela grande explosão que pode acontecer no nosso abrigo

Olhei pro amanhã e não gostei do que vi
Sonhos são como deuses
Quando não se acredita neles, deixam de existir
Lutei por sua alma, mas admito que perdi
E agora vou me perder nesse planeta conhecido
Intuir novos mistérios que ficaram escondidos
Naquelas palavras marcadas na sua carta de Adeus

Meu corpo vai sobreviver mesmo estando ferido
E até na hora de morrer eu não vou me dar por vencido
Porque sei que meus perdões vão estar bem ao lado dos teus

Olhei pro amanhã e não gostei do que vi
Sonhos são como deuses
Quando não se acredita neles, deixam de existir
Lutei por sua alma, mas admito que perdi




Amores Possíveis


Sim, tudo agora está no seu lugar
O Universo até parece conspirar
Para que não seja tudo em vão
Tanto tempo esperando esse amor

Sim, parece até que nada em nós mudou
Tanta coisa a gente inventou
Pra chegar afinal onde sempre eu te quis
Ver chegar

Paixões que eu vivi como se fossem uma
A tua espera sempre foi assim
Contratos feitos com o tempo
Amores são sempre possíveis
Sim... Sim

Sim, tudo agora está no seu lugar
O Universo até parece conspirar
Para que não seja tudo em vão
Tanto tempo esperando esse amor

Sim, parece até que nada em nós mudou
Que Tanta coisa a gente inventou
Pra chegar afinal onde sempre eu te quis
Ver chegar
Paixões que eu vivi como se fossem uma
A tua espera sempre foi assim
Contratos feitos com o tempo
Amores são sempre possíveis
Sim... Sim










Quantas Vidas Você Tem


Meu amor
vamos falar sobre o passado depois
porque o futuro está esperando
por nois dois.

Por favor
deixe meu último pedido pra trás
e não volte pra ele nunca
nunca mais.

Porque ao longo desses meses
que eu estive sem você
eu fiz de tudo pra tentar te esquecer
eu ja matei você mil vezes
e o seu amor ainda me vem
então me diga quantas vidas você tem.







Para Sempre Nunca Mais

Um por um
Os grãos dessa areia vão te sufocar
Ninguém viu
Mas aquela ampulheta mudou de lugar
E em cada estrada que essa canção me levar
Vou me perder pra te encontrar
Na minha sala de estar

E sabe o que o relógio
Espatifado sobre a mesa me diz?
Que o tempo foi embora
Procurar um jeito de ser feliz

E agora é para sempre nunca mais
Nunca pára, é sempre mais
Mas sempre nunca iguais
Para sempre nunca mais






Fãs emocionados
cantam canções de Paulinho Moska

















Último Adeus

 

A partir de agora
Você me abala
Mas não me anula
Eu já fui embora
E você ainda fala
Que quer que eu te engula

Está confirmado
Nada foi errado
Você é sozinha
Não levei teu ouro
Tao fundamental
Pra vida de rainha

Me deixa viver
É só o que eu te peço
Escute meu último adeus
É assim que eu me despeço

Mas chegou a hora
De acertar as contas
Com a sua própria vida
Se olhar no espelho
E encarar seu medo
Beco sem saída
É... eu sempre escrevi e vivi
Desse jeito cruel:
As mesmas palavras sutis
Sobre o mesmo papel

Me deixa viver
É só o que eu te peço
Escute meu último adeus
É assim que eu me despeço
Me disperso





Paulinho Moska
chama ao palco o Cantor Argentino
Kevin Johansen





Os dois artista cantando
"Eu Não (No Voy a Ser Yo)" de Kevin












Kevin Johansen


Kevin Johansen (Fairbanks, Alasca, 1964) é um cantor argentino. Filho de pai estado-unidense e mãe argentina. Cedo a família partiu para San Diego, Califórnia, e quando ele tinha doze anos para Bueno Aires. Ali começou na música com o grupo Instrucción Civica, que gravou um disco.

Entre 1990 e 2000 Kevin Johansen morou em Nova Iorque. Canta em espanhol e inglês, misturando estilos muito variados, e suas canções têm humor.

Acompanhado atualmente de sua nova banda The Nada's. Como compositor já tem suas composições transpostas para português. Com Paulinho Moska (brasileiro) e Jorge Drexler (uruguaio), tem o projeto paralelo Mercosurf.

Discografia
  • The Nada
  • Sur o no Sur
  • City Zen
  • Logo



 







Carioca, passou a infância e a adolescência ouvindo rock e música brasileira. Aprendeu a tocar violão aos 13 anos com o irmão mais velho e depois fez amizades com outros músicos, até decidir ser ator, em 1983, quando matriculou-se num curso de teatro ao invés de prestar vestibular. Atuou em filmes para cinema ("A Cor do Seu Destino", "Um Trem para as Estrelas" e outros) e integrou o grupo vocal Garganta Profunda, que cantava um repertório bastante eclético. Em 1987 uma dissidência do Garganta (inclusive Moska) formou a banda de rock-pop Inimigos do Rei, que emplacou dois sucessos: "Uma Barata Chamada Kafka" e "Adelaide", músicas caracterizadas pelo humor. Em 1992 decidiu sair do grupo e iniciar carreira solo, gravando no ano seguinte seu disco de estréia, "Vontade", basicamente de rock. Bem diferente foi o segundo disco, "Pensar É Fazer Música", lançado em 1995, mais pop com toques de MPB. Depois vieram "Contrasenso" (1997), o ao vivo "Através do Espelho" (1997) e "Móbile" (1999), sempre caracterizando-se pelo ecletismo na sua produção. Alguns de seus sucessos são "Último Dia" (com Billy Brandão), "A Seta e o Alvo" (com Nilo Romero) e "Me Chama de Chão" (com Branco Mello/ Fernando Zarif).





Alberto Araújo - Mediador do FOCUS



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