30 de novembro de 2011

VISITA AO MUSEU DA REPÚBLICA - PALÁCIO DO CATETE - RIO DE JANEIRO

VISITA AO MUSEU DA REPÚBLICA - PALÁCIO DO CATETE - RIO DE JANEIRO


Caros foculistas, esta minha visita ao Museu da República - Palácio do Catete, eu não poderia deixar de postar aqui no FOCUS.  Foi memorável, e guardarei para sempre as imagens inéditas que consegui fazer daquele lugar que simboliza a cultura carioca, e que todos na oportunidade deveriam conhecê-lo. O focus registrou imagens inéditas e trouxe para você. Confira abaixo:



MUSEU DA REPÚBLICA - PALÁCIO DO CATETE




O Palácio do Catete localiza-se no bairro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Foi a sede do poder executivo brasileiro de 1897 a 1960. A partir desse ano, a sede do poder executivo foi transferida para a cidade de Brasília. A partir da década de 1970, o palácio passou a abrigar o Museu da República, função que continua a exercendo até hoje.
A edificação foi erguida como residência da família do cafeicultor luso-brasileiro António Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo, na então capital do Império do Brasil. Era denominado Palacete do Largo do Valdetaro, bem como Palácio de Nova Friburgo.
 Com projeto do arquiteto alemão Carl Friedrich Gustav Waehneldt, datado de 1858, os trabalhos tiveram início com a demolição da antiga casa de número 150 da Rua do Catete. A construção terminou oficialmente em 1866, porém as obras de acabamento prosseguiram ainda por mais de uma década.
 Após o falecimento do barão e da baronesa, o filho destes, Antônio Clemente Pinto Filho, o Conde de São Clemente, vendeu o imóvel em 1889, pouco antes da Proclamação da República do Brasil, para um grupo de investidores, que fundou a Companhia Grande Hotel Internacional. Este empreendimento, entretanto, não teve sucesso em transformar o palácio em um hotel de luxo. Devido à crise econômica da virada do século XIX para o XX (encilhamento), o empreendimento veio a falir, sendo os seus títulos adquiridos pelo conselheiro Francisco de Paula Mayrink, que, cinco anos mais tarde, quitou as dívidas junto ao então denominado Banco da República do Brasil.
 À época, a sede do Poder Executivo do Brasil era o Palácio do Itamaraty no Rio de Janeiro. Em 1897, o presidente Prudente de Morais adoeceu e, entrementes, assumiu o governo o vice-presidente, Manuel Vitorino, o qual fez adquirir o palácio e ali fez instalar a sede do governo. Oficialmente, o palácio foi sede do Governo Federal de 24 de fevereiro de 1897 até 1960 quando a capital e o Distrito Federal foram transferidos para Brasília.
 Vários eventos históricos aconteceram nas salas do palácio, tais como a morte do presidente Afonso Pena, em 1909; a assinatura da declaração de guerra contra a Alemanha em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial; a visita e hospedagem do cardeal Pacelli, futuro papa Pio XII, em 1934; a declaração de guerra contra o Eixo, na Segunda Guerra Mundial, em 1942; o suicídio do presidente Getúlio Vargas, em 1954, com um tiro no coração, em seu aposento no terceiro andar do palácio, entre outros.
 O edifício é um dos exemplos da arquitetura neoclássica no país. O edifício se situa em frente a um jardim com lago, gruta e coreto. O terreno do palácio e do jardim é limitado pelas ruas do Catete, Silveira Martins e Praia do Flamengo.

A remodelação do jardim do palácio ficou a cargo do engenheiro Paul Villon. Na construção original, o alto do edifício possuía águias fundidas em ferro. Posteriormente, esses ornamentos foram substituídos por estátuas de musas, representando o verão, o outono, a justiça e outros temas. A partir de 1910, as estátuas foram substituídas por novas águias (harpias), só que agora em bronze, obra do escultor Rodolfo Bernardelli. As antigas esculturas de ferro foram fundidas para a fabricação dos bancos do jardim. A edificação ficou, então, conhecida como Palácio das Águias, denominação raramente utilizada, porém.
Nas dependências do palácio, funcionam, ainda um café, uma livraria e um cinema.

 O Museu da República
 Foi inaugurado em 15 de novembro de 1960 pelo presidente Juscelino Kubitschek, após a inauguração de Brasília.
 Fundado em 1983, o Centro de Referência da República é uma biblioteca com cerca de 10.000 obras e publicações sobre Ciências Sociais e História do Brasil, incluindo obras raras; centenas de títulos de vídeos; títulos de CD-ROMs sobre arte, história, museus e variedades e seiscentos títulos de periódicos.
 Em seu acervo, estão obras de pintores importantes para a história do Brasil, como João Batista Castagneto (1862-1900) e Armando Viana (1897–1991).
 O Centro de Referência ainda abriga o acervo original da época em que o Palácio do Catete era sede da Presidência da República, o que inclui doações pessoais, como a Coleção Pereira Passos, a Coleção Igreja Positivista do Brasil, a Coleção Getúlio Vargas e a coleção Memória da Constituinte.



O SEQUENCIAL SÃO FOTOS
NOS JARDINS DO MUSEU DA REPÚBLICA - RJ














































O SEQUENCIAL A SEGUIR
SÃO FOTOS TIRADAS DENTRO
DO MUSEU DA REPÚBLICA - RJ




















































































































As imagens a seguir são do quarto onde Getúlio Vargas
suicidou-se em 24 de agosto de 1954 com 72 anos




















GETÚLIO VARGAS


Getúlio Dorneles Vargas  nasceu em São Borja, 19 de abril de 1882 —  faleceu no Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1954. foi um advogado e político brasileiro, líder civil da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha, depondo seu 13º e último presidente Washington Luís e impedindo a posse do presidente eleito em 1 de março de 1930, Júlio Prestes.
Foi presidente do Brasil em dois períodos. O primeiro de 15 anos ininterruptos, de 1930 a 1945, e dividiu-se em 3 fases: De 1930 a 1934, como chefe do "Governo Provisório". De 1934 a 1937, Getúlio governou o país como presidente da república do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934; De 1937 a 1945, enquanto durou o Estado Novo, implantado após um golpe de estado.
No segundo período, em que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república, por 3 anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954, quando se matou.
Getúlio era chamado pelos seus simpatizantes de "o pai dos pobres", frase bíblica (livro de Jó-29:16) e título criado pelo seu Departamento de Imprensa e Propaganda, o DIP, enfatizando o fato de Getúlio ter criado muitas das leis sociais e trabalhistas brasileiras. Existiu, na história do Brasil, um outro "Pai dos Pobres", foi o governador da Capitania de Minas Gerais Luís Diogo Lobo da Silva
A sua doutrina e seu estilo político foram denominados de getulismo ou varguismo. Os seus seguidores, até hoje existentes, são denominados getulistas.
As pessoas próximas o tratavam por "Doutor Getúlio", e as pessoas do povo o chamavam de "O Getúlio", e não de "Vargas".
Suicidou-se em 1954 com um tiro no coração, em seu quarto, no Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, então capital federal. Getúlio Vargas foi um dos mais controvertidos políticos brasileiros do século XX. Sua influência se estende até hoje. A sua herança política é invocada por pelo menos dois partidos políticos atuais: o Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
Getúlio Vargas foi inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, em 15 de setembro de 2010, pela lei nº 12.326






EU ESTIVE LÁ E CLIQUEI TUDO...

3 comentários:

  1. Muito bom mesmo. Apredi muito passando por aqui.
    Antonio C Filgueiras

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  2. MARIETA MOREIRA ANDRADE1 de maio de 2013 às 22:22

    EXCELENTE SEU TRABALHO.
    TER ACESSO A ESSE ARQUIVO DE MUITO ME VALERÁ.OBRIGADA

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  3. MARIETA MOREIRA ANDRADE1 de maio de 2013 às 22:25

    EXCELENTE TRABALHO. SERÁ DE GRANDE VALIA PARA MEU PUBLICO.ESTAMOS FAZENDO VISITAS A MUSEUS E NEM VOU PRECISAR DE GUIA.

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