"UM BRINDE À POESIA - PELA PAZ E LIBERDADE DE SER"
HOMENAGEIA CAZUZA
CAZUZA
Cazuza
Cazuza, nome artístico de Agenor de Miranda Araújo Neto, Nasceu no Rio de Janeiro em 4 de abril de 1958 —e faleceu no Rio de Janeiro em 7 de julho de 1990. Foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".
Cazuza é considerado um dos maiores compositores da música brasileira. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte do meu Show", "O Tempo não Pára" e "O Nosso Amor a Gente Inventa".
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.
Foi sábado dia 14 de abril de 2012, que aconteceu mais uma edição de "UM BRINDE À POESIA - PELA PAZ E LIBERDADE DE SER", e o homenageado do mês foi o eterno cantor CAZUZA, Nessa tarde especial o escritor Cairo Trindade lançou na ocasião seu mais recente livro POEZIA, QUE PORRA É ESSA?. O evento foi de primeiríssima qualidade, com um verdadeiro show de atrações musicais, recitações de poesias, muitos prêmios e o tradicional brinde no final. O FOCUS esteve presente e trouxe as imagens para você. Confira.
Cenário de "UM BRINDE À POESIA"
Lucília Dowslley
Apresentadora de "UM BRINDE À POESIA"
Lucília que no dia 05 de maio de 2012
estará lançando o seu mais recente livro "CARMIM"
na sala Carlos Couto, anexo ao Teatro Municipal de Niterói
Artur Freitas
apresentando a CANJA POÉTICA,
informando aos que não sabem, é o momento
que o público presente declama poesias
sendo de sua autoria ou não.
Edna Costa - poetisa
declamou sua poesia "PAI"
A poetisa Cristina
declamou a sua poesia
CASA AMARELA
Fabian - Argentino
declamou "Saudade"
de uma escritora argentina
Débora Moreno
Roberto declamou Cáries
Cairo Trindade
declamou várias poesias de sua autoria
Sérgio Gramático - declamou "ÙLTIMO POEMA"
Gilberto Gumar - declamou "Destinação"
O cantor niteroiense Luiz Moraes
musicou Sedução
Lucília Dowsley e Fabio Pereira
interpretando a música Poema de Cazuza
Poema
Cazuza
Eu hoje tive um pesadelo
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei, nem reclamei abrigo
Do escuro, eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
Todo o Amor Que Houver Nessa Vida
Cazuza
Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria
panonorâmica do público presente
Alberto Araújo
sorteado com o livro "Moleque Velho"
do escritor Iverson Carneiro
Cairo Trindade
autografando livro para seus leitores
Teresa
Recepcionista
Catarina - Web designer
Alberto Araújo - mediador do FOCUS
EU ESTIVE LÁ E CLIQUEI TUDO...
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